Lícius Bossolan é artista plástico, bacharel pelo Curso de Pintura da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Mestre em Artes Visuais (PPGAV/EBA – UFRJ). Após ter ministrado disciplinas relacionadas à prática do desenho e da pintura na mesma instituição entre os anos de 2002 e 2008, vem atuando como professor do quadro permanente do Curso de Pintura (EBA/UFRJ). Desde 2010, leciona disciplinas como Criação Pictórica 2 e Tópicos Especiais relacionados à representação da figura humana, ao desenvolvimento poético e à técnica da pintura a óleo. Coordena o Grupo de Pesquisa denominado ‘O Corpo como Poética na Pintura Contemporânea’ desde 2013 e vem atuando como Coordenador do Curso de Pintura desde 2017.

Há mais de 25 anos produz trabalhos nos campos da pintura e da fotografia, fazendo a investigação da natureza da imagem e do diálogo híbrido entre essas duas linguagens, desenvolvendo pesquisa poética direcionada ao corpo e sua conexão com a Pós- modernidade.

Lícius Bossolan é artista plástico, bacharel pelo Curso de Pintura da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Mestre em Artes Visuais (PPGAV/EBA – UFRJ). Após ter ministrado disciplinas relacionadas à prática do desenho e da pintura na mesma instituição entre os anos de 2002 e 2008, vem atuando como professor do quadro permanente do Curso de Pintura (EBA/UFRJ). Desde 2010, leciona disciplinas como Criação Pictórica 2 e Tópicos Especiais relacionados à representação da figura humana, ao desenvolvimento poético e à técnica da pintura a óleo. Coordena o Grupo de Pesquisa denominado ‘O Corpo como Poética na Pintura Contemporânea’ desde 2013 e vem atuando como Coordenador do Curso de Pintura desde 2017.

Há mais de 25 anos produz trabalhos nos campos da pintura e da fotografia, fazendo a investigação da natureza da imagem e do diálogo híbrido entre essas duas linguagens, desenvolvendo pesquisa poética direcionada ao corpo e sua conexão com a Pós- modernidade.

Inicialmente, o trabalho de Lícius abordou uma ‘atmosfera do silêncio’ em ambientes urbanos e cotidianos. Hoje o artista aborda a pose corporal dentro do conceito ‘anomia’ estabelecido pelo sociólogo francês Émile Durkheim (1858-1917) e posteriormente lapidado pelo antropólogo francês Jean Duvignaud (1921-2007). Segundo tais autores, anomia é um “estado de desregramento” de grande agitação e desequilíbrio vivenciado pelas sociedades em períodos de transformação e de restruturação dos seus limites morais. Nesse sentido, a anomia é pensada através da pose e da teatralização do indivíduo como reação ao sistema socioeconômico da Pós-modernidade. O artista é natural da França (1973), nacionalizado brasileiro e reside atualmente na cidade de Petrópolis, Rio de Janeiro.

Casado com a artista plástica e também professora do Curso de Pintura EBA/UFRJ Martha Werneck, compartilham o mesmo ateliê e, em constante troca de ideias, constroem suas poéticas.